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A Esperança

Quando inda resta um fio de esperança,
É tudo diferente nesta vida.
É muito bom qualquer bem que se alcança
Seja ilusão apenas percebida...

Quando existe esperança, a brisa é mansa,
Em manso lago a sorte é refletida.
Nem sequer do labor ninguém se cansa.
Pudesse ser assim, a eterna lida!

Ela é a força que em nós se acentua.
É a vida, é o amor, o sol... a lua
Que pelo céu de estrelas, mansa, corre...

Mas, ao invés disso, há tristeza e luto,
Um mundo deprimente, hostil e bruto,
Triste e vazio, se a esperança morre.

Plínio Tostes de Alvarenga (1908-1993)
Fundador da ABL

 

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